ENCONTROS CONCRETOS - DEPOIMENTOS SOBRE DIÁRIO E BORBOLETAS
DEPOIMENTOS SOBRE OS ESPETÁCULOS "DIÁRIO DO MALDITO" E "BORBOLETAS TÊM VIDA CURTA", NA FUNARTE, DURANTE O PROJETO ENCONTROS CONCRETOS
“Ficou bem marcada a diferença entre uma montagem de dois anos (Diário de um Maldito) e de 22 dias (Borboletas têm vida curta). A peça mexeu comigo, me fez lembrar fatos da minha infância. Achei a outra peça (Diário) muito intensa. Encontrei vestígios dela, principalmente na atuação da atriz que fazia a Justiça e da que fazia a Mia. A peça foi muito gostosinha. Eu destaco a parte que ele pede para a mãe levá-lo no hospital. Gostei muito da fotografia.”
“Esperava algo no mesmo nível do Maldito. Achei muito interessante a luz, a sombra atrás. Gostei de o ator sentindo a lembrança dele. Não foi nada linear.”
Sensações Concretas
Quem assistiu ao “Diário do Maldito” não sabia o que iria encontrar em “Borboletas têm vida curta”. Confira o registro das sensações concretas de quem foi nos visitar na Funarte em Setembro.
“Eu vi no jornal ENTRADA FRANCA. Chamei minha amiga e ela disse que por ser de Plínio Marcos seria muito triste. Eu vim muito empolgada. Não esperava nada da peça, porque eu não conhecia o grupo. Mas achei as cenas bem fortes: um tapa na nossa cara por tudo aquilo que a gente faz. Achei a leitura muito boa, a peça envolvente do começo até o final. Foi tão bem montada que me fazia lembrar de todas as peças do Plínio. Eu me sentia vivendo a vida dele.”
(Agness Lima, Campinas-SP) – Sobre Diário do Maldito.
“Acreditei que o “Borboletas...” fosse sobre lembranças, saudades, coisas que passaram muito rápido, o que fizemos, o que nos fez chegar até aqui... O espetáculo correspondeu ao que eu imaginava. Achei a atuação muito boa. Lembrei que minha mãe não me deixava plantar rosa (risos). Achei os atores muito preparados. Foi surpreendente a saída de debaixo da cama.”
(Patrícia Fonseca, Campinas-SP) - Sobre Borboletas.
“Ficou bem marcada a diferença entre uma montagem de dois anos (Diário de um Maldito) e de 22 dias (Borboletas têm vida curta). A peça mexeu comigo, me fez lembrar fatos da minha infância. Achei a outra peça (Diário) muito intensa. Encontrei vestígios dela, principalmente na atuação da atriz que fazia a Justiça e da que fazia a Mia. A peça foi muito gostosinha. Eu destaco a parte que ele pede para a mãe levá-lo no hospital. Gostei muito da fotografia.”
(Agness Lima, Campinas-SP) - Sobre o Diário e Borboletas
“Um grupo de teatro é, acima de tudo, um grupo de amigos. Tem que ter paciência chinesa e dedicação. Conheci o Concreto no "Entrepartidas". Sentimos que a peça foi preparada com pouco tempo. Não é igual ao "Entrepartidas", que tem uma produção grande. É mais leve. A gente que tá do lado de cá sente que faltou um pouco mais de profundidade. A minha opinião é emocional. Gostei da cama como coxia. Foi muito interessante e muito criativo. O debate mostra o que está por trás da cena. Gosto de ficar, gosto de ouvir. Toda vez eu digo que vou ouvir e acabo metendo o bedelho.”
(Creusa Cantuaria, 65, Brasília-DF)
“Esperava algo no mesmo nível do Maldito. Achei muito interessante a luz, a sombra atrás. Gostei de o ator sentindo a lembrança dele. Não foi nada linear.”
(Gustavo Pires, Campinas-SP) - Sobre Borboletas
Organização José Reis
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial